Espaço seguro no ambiente de trabalho: urgência para a economia emocional
- Hélio Salomão Cordoeira
- 20 de jun.
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de jul.

Ouvir é fundamental, mas criar um espaço seguro — onde o colaborador se sinta protegido para expressar desconfortos, dúvidas e angústias — é o que realmente transforma ambientes. Especialistas, como Ines Hungerbühler, destacam que "o ambiente onde as pessoas podem se expressar livremente, questionar, errar sem medo... é o fundo fértil para um cuidado psicológico bem-sucedido"
Além disso, pesquisas mostram que ambientes psicologicamente seguros favorecem a inovação, melhoram o clima interno e reduzem desgaste emocional. A estrutura correta exige ambientes organizacionais e relações de confiança: flexibilidade, comunicação transparente, incentivo à diversidade e políticas claras de suporte psicológico.
Empresas como as sugeridas no Site da Serra implementam canais confidenciais com profissionais de saúde mental, treinamentos em identificação de sinais de esgotamento e programas contínuos de feedback estruturado. Mas é a tecnologia a grande aliada deste processo: plataformas de people analytics conseguem mapear o impacto dessas iniciativas, apontar padrões de absenteísmo e orientar ajustes de políticas com dados precisos.
A Althea oferece exatamente essa combinação de escuta estruturada com inteligência de dados. A ferramenta permite medir riscos psicossociais, analisar o sentimento coletivo por meio de relatórios em tempo real e apoiar líderes com dashboards e indicadores comportamentais. Assim, o espaço seguro deixa de ser apenas uma promessa e se concretiza em cultura: um ambiente onde todos podem falar, sentir e crescer sem medo — e onde a saúde mental deixa de ser emergência para se tornar parte da estratégia organizacional.
Fonte
“Saúde mental no trabalho: por que é importante criar um espaço seguro para conversas?”, Site da Serra
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