Saúde

Empresas com maior inteligência emocional deixaram de enxergar o cuidado com as pessoas como gasto — agora, investem nos colaboradores como capital essencial.

Cuidar da saúde emocional dos colaboradores não é um gesto — é uma estratégia de longevidade.  Em tempos de esgotamento silencioso e...

Ouvir é fundamental, mas criar um espaço seguro — onde o colaborador se sinta protegido para expressar desconfortos, dúvidas e angústias — é o que realmente transforma ambientes. Especialistas, como Ines Hungerbühler, destacam que "o ambiente onde as pessoas podem se expressar livremente, questionar, errar sem medo... é o fundo fértil para um cuidado psicológico bem-sucedido"

Na última década, a saúde mental deixou de ser uma preocupação restrita ao universo clínico para ocupar o centro das decisões organizacionais. Em sua palestra “Do Invisível ao Inadiável”, a psicóloga Andressa Roveda, especialista em neuropsicologia e gestão de pessoas, traça um panorama contundente sobre a urgência de transformar a forma como o mundo corporativo lida com a saúde emocional dos seus colaboradores.

Em um cenário onde a precisão e a agilidade na tomada de decisões podem significar a diferença entre a vida e a morte, a forma como os dados são gerenciados e compartilhados é absolutamente crítica na área da saúde. Longe de ser apenas uma tendência, a interoperabilidade emerge como a chave para liberar o verdadeiro potencial da informação, transformando o cuidado ao paciente.

O Tema 125 do TST redefine a estabilidade por doença ocupacional, dispensando afastamento de 15 dias ou auxílio-doença. A empresa pode ser responsabilizada se houver nexo causal entre trabalho e adoecimento, mesmo após o fim do contrato. Isso amplia riscos trabalhistas e exige ações preventivas, como o uso do GRO e atenção à saúde mental, integrando compliance, ESG e gestão de pessoas.